Feito o desenho, passei à fase de teste do mesmo. Se numa maquete normal as surpresas já são muitas quando se passa do desenho para a construção, numa coisa tão pequena como esta os desgostos ainda podem ser maiores.
O método usado foi simples: impressão do desenho do diorama a 1:1 em folha A3 (vantagens de se fazerem coisas tão pequenas) e colocação em cima do mesmo do material circulante que vai ser usado: um locotractor (já conhecido da Mina de Enxobregas - ou outro semelhante) e duas ou, no máximo, três vagonetas, sendo que neste último caso, a terceira vagoneta ficará estacionada enquanto as outras duas são manobradas.
Batendo tudo certo com o que se havia desenhado, previsto e planeado... Mãos à obra!
Bem, na verdade nem tudo correu assim tão bem! É que o desenho foi feito contando muito mal com o gabarit do material e o resultado foi ter que "descer" todo o esquema cerca de 1,5 cm e meio para ter espaço na linha do fundo.
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