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domingo, 21 de julho de 2013

Nau São Gabriel - II

Depois de quase 3 semanas de paragem, voltei novamente à carga com a nau são Gabriel.
O trabalho de hoje consistiu em pintar o casco (incluindo o leme) e o convés, seguindo-se a colagem dos mastros, os quais pintarei só quando a cola estiver completamente seca.
Para referência, a pintura base foi de preto para a parte inferior do casco e leme e de castanho Flat Earth da Vallejo para a parte superior do casco, convés e partes do casco acima do convés. De seguida dei em todo o conjunto umas passagens de pincel seco com Sky Grey e Ochre Brown da Vallejo.
O resultado final não ficou, quanto a mim, muito mau, apesar de neste modelo eu não fazer a menor ideia do que estou a fazer, quer pelo minimalismo das instruções que acompanham o kit, quer pela minha tremenda ignorância sobre o tema.
Ficam as fotos do dia (incluindo das instruções para que percebam do que estou a falar...).



domingo, 30 de junho de 2013

Nau São Gabriel - I

And now for something completely different... uma caravela da já extinta Ocidental Models.

Como nada sei sobre caravelas, para além do que todos aprendemos na escola, vou-me limitar a seguir as instruções deste modelo e montá-la tal como descrito, sem lhe alterar nada ou detalhá-la mais.
O modelo é relativamente simples, as instruções ainda o são mais - 4 ou 5 passos impressos na própria caixa do kit - e fica uma coisa diferente para desenjoar dos comboios.

Vamos a ver como fica no final...


ADENDA: Já depois de ter publicado este texto, fui alertado pelo Carlos Filipe para o facto do modelo não ser o de uma caravela, mas sim o da Nau São Gabriel, a tal que levou o Vasco da Gama até à Índia. E de facto é isso que consta na caixa do kit! Fica assim feita a correcção, quer do título, quer da etiqueta onde poderão acompanhar o evoluir dos trabalhos. Quanto ao erro em si, é como diz o povo: "não vás ao médico, não"!

sábado, 9 de junho de 2012

Castelo II

Como tenho andado "calado" há bastante tempo (e parado, que a verdade seja dita), aqui ficam 4 fotos do castelo que eu comecei a "sujar" em Janeiro do ano passado e que só agora em Maio é que dei por terminado.
Usei para este diorama  aquaplast para enchimento do solo, uma rocha feita com molde da Noch, tintas acrílicas da Delka (para pintura de base do solo), areias, gravilhas, flocagens, ervas, e flores da Noch e da Busch e figuras da Preiser (algumas já prontas, outras pintadas por mim), essencialmente 4 turistas, 3 mochilas e 3 corvos.
O castelo irá ficar guardado algures até encontrar sítio onde "morar".





domingo, 16 de janeiro de 2011

Castelo

Como há quase um mês que não faço nada (modelisticamente falando, claro), hoje senti necessidade de fazer qualquer coisa. Como já eram quase 6 da tarde e o estaleiro tem que estar desmontado até à hora do jantar, resolvi pegar num castelo da Noch (referência 58600) que tinha no "armazém" e entretive-me a colori-lo.
O trabalho não durou nem uma hora e como o castelo é fabricado num material que me parece ser espuma de poliuretano e, por isso, tem uma superfície porosa, optei por usar o pastel seco (reduzido a pó com ajuda da lâmina do x-acto).
Ao todo usei 7 cores diferentes: 2 castanhos (um "chocolate" e outro côr de ferrugem), 2 amarelados (um ôcre e o outro côr de enxofre), 2 cinzentos (um claro, quase como as cinzas frias, e outro mais escuro, mas não muito) e um verde.
Ainda não considero o trabalho terminado, pois ainda pretendo colar algumas ervas e heras de forma aleatória, mas isso fica para depois, num dia em que não tiver que me despachar por causa do jantar. Quando estiver terminado, irá "morar" para um novo módulo maquetren que ando a planear construir. 
Ficam as fotos com o "antes", o "depois" e, para quem não conhece, fotos onde podem ver o que é essa coisa do pastel seco.
Peço desculpa pela qualidade das fotos. A culpa é mesmo do fotógrafo e não da máquina, a qual  não consegue ler a mente e as intenções do utilizador e por isso foca aquilo que é susposto focar!









domingo, 21 de fevereiro de 2010

Água e sabão

Provavelmente isto que aqui vou dizer é uma coisa muito básica para muitos modelistas, mas como descobri por mim próprio faço à mesma o relato.
Há uns anos resolvi envelhecer uns contentores da Electrotren usando tinta em pastel (esfarelada) seguido de envernizamento para selar o trabalho. Como não tinha aerógrafo ou pistola adquiri uma lata de verniz em spray.
Provavelmente por má utilização da minha parte, após secagem o verniz adquiriu uma tonalidade esbranquiçada: tinha acontecido aquilo que, segundo me disseram mais tarde, é conhecido como freezing (a ideia que dava era de geada em cima dos contentores).
Depois deste desgosto deixei ficar os contentores parados estes anos todos, até que hoje resolvi pegar neles para ver o que haveria de fazer. Passei com a unha por um deles e, surpresa!, a tal película branca saía com facilidade!
Como não me apetecia limpar os contentores todos literalmente à unha e por ter medo de riscar a tampografia dos mesmos resolvi pegar em cotonetes para ver se dava. Com algum esforço até dava!
E se lhe pusesse água? Lá fui, com a cotonete e o contentor para o lava-loiça. A coisa ia bem, mas mesmo assim...
Olhei para a frente e dei de caras com uma barra de sabão. Como achei que não havia nada a perder... E assim, lá ensaboei a cotonete. Maravilha das maravilhas! O verniz começou a sair mais facilmente.
O resto da tarde foi passado a esfregar cotonetes molhadas no sabão e nos contentores. Nalguns casos não saiu logo à primeira, mas, mesmo assim, os resultados foram suficientemente bons para repetir a operação mais uma ou duas vezes (e em dois deles até três vezes).
Os contentores não ficaram, obviamente, como estavam no início do seu "envelhecimento-fatela", mas ficaram muito melhor, tendo desaparecido aquele efeito de freezing que saltava logo à vista, mesmo que eles estivessem instalados no meio de uma maquete de terminal de contentores!
E tudo apenas com água e sabão!

domingo, 31 de janeiro de 2010

As imagens da "Meia Manhã"

Tal como prometido, aqui ficam as imagens do abrigo da Noch!

sábado, 23 de janeiro de 2010

Meia manhã

Estou de facto rendido aos modelos em cartão cortado a laser. Desta vez ainda demorei menos tempo e a meia manhã que anuncio é de facto mais tempo do que aquele que eu realmente gastei para montar esta preciosidadezinha da Noch, uma cabana de jardim, daquelas usadas para arrumos.
Comecei a colar as primeiras peças seriam umas 11:00 e ao 12:00 dava por terminado o trabalho, incluindo uma ligeira patine.
Assim que poder colocarei fotos do que fiz. Para já terão que se contentar com a foto "oficial" do modelo (retirada do site da loja Comboios Eléctricos)


domingo, 10 de janeiro de 2010

2 tardes

Foi o tempo que me demorou a construir a cocheira da Noch, referência 66200, em cartão cortado a laser.
Ontem, ao príncipio da tarde, era este o seu aspecto:



Alguns minutos depois já começava a ganhar forma:















Seguiram-se os interiores

Como o interior estava demasiado "limpo" para uma cocheira, antes de fechá-la resolvi dar-lhe uma "sujadela". Para isso usei tintas em pastel, que têm o mesmo efeito que os inúmeros pigmentos para patine que se encontram à venda. Os vidros, também sujos, foram feitos com evergreen transparente de 0,4mm.


Seguiram-se as restantes peças das paredes (exterior), portões e telhado, tendo-se chegado ao que se vê na foto a seguir.


Seguiu-se mais uma aplicação de patine, pelo método já indicado, e dei a obra por concluída.


Nunca tinha montado nada em cartão, mas fiquei fã! Demorei, como disse, duas tardes.
Ou melhor em 2 meias-tardes, já que ontem comecei seriam umas 3 horas, parei para lanchar e deixar secar a cola, arrumei a tralha ainda antes do jantar e hoje recomecei sensivelmente à mesma hora de ontem, seguindo mais ou menos o mesmo "horário" de ontem.
Quanto à cocheira, pretendo usá-la não para um Köff, tal como ela foi desenhada, mas como cocheira para um tractor de via estreita (H0e).